Um sábado
Não era a primeira vez que o fazia. Mas esta vez marcou-me.
Tínhamos conversado ao telefone.
Tínhamos conversado ao telefone.
Combinámos encontrarmo-nos. Sou como o Beaver. Não gosto de meias palavras. Era para foder. O encontro era um tiro no escuro. Não fazíamos a mínima ideia como era cada um de nós.
Disse-me para usar saia e lingerie branca rendada. Disse-lhe que não ia usar nada daquilo.
Sábado ao final da manhã. Vesti saia e lingerie branca rendada. Não sei porque o fiz, apenas fiz. Acho que o quis surpreender.
Quando nos encontramos, não sei o que senti. Era apenas um homem.
Sem demoras pusémo-nos ao caminho. Conversámos sobre nada. Parámos para almoçar. Durante o almoço dei o meu tempo por perdido. Tudo aquilo ia ser um fiasco. Mesmo assim quis continuar.
Quando chegámos ao local previamente escolhido por ele, tudo aquilo se transformou:
“-A partir de agora só falas só eu disser para tu falares, estamos entendidos?” Não sabia em que pensar. Lembro-me de pensar que se quisesse desistir tinha de ser ali naquele instante. “-Sim…”. “-Sim… Senhor, a partir de agora respondes-me com Sim Senhor”. Eu respondi.
Era uma pequena vivenda. Apenas o básico.
Segui atrás dele. Assim que entrámos vendou-me e encaminhou-me. Mandou que me ajoelhasse e que ficasse ali. Depois percebi que estava de joelhos frente a uma parede. Ele saiu. Não sei quanto tempo passou. Durante este tempo pensava no que fazia ali. Não sabia. Não me mexi. Não tive coragem de mexer-me.
Não sei quanto tempo passou até que ouvisse a porta. A ansiedade fazia-me estar bastante nervosa. Tremia.
Agradou-lhe que não tivesse saído daquele sítio. Ajudou a levantar-me e mandou que me despisse. Agradou-lhe ver que além da saia estava a usar lingerie branca rendada.
Pegou no meu braço e depois percebi que estava na casa de banho. Sentou-me no bidé, virada para as torneiras e mandou que me lavasse. A sensação foi estranha. De vergonha mesmo. Faz parte da intimidade de cada um, e eu tinha alguém a ver-me.
Encaminhou-me para o quarto. Sentou-me na cama. Bateu-me na cara. Mandou que me deitasse na cama e abrisse as pernas.
Disse-me para usar saia e lingerie branca rendada. Disse-lhe que não ia usar nada daquilo.
Sábado ao final da manhã. Vesti saia e lingerie branca rendada. Não sei porque o fiz, apenas fiz. Acho que o quis surpreender.
Quando nos encontramos, não sei o que senti. Era apenas um homem.
Sem demoras pusémo-nos ao caminho. Conversámos sobre nada. Parámos para almoçar. Durante o almoço dei o meu tempo por perdido. Tudo aquilo ia ser um fiasco. Mesmo assim quis continuar.
Quando chegámos ao local previamente escolhido por ele, tudo aquilo se transformou:
“-A partir de agora só falas só eu disser para tu falares, estamos entendidos?” Não sabia em que pensar. Lembro-me de pensar que se quisesse desistir tinha de ser ali naquele instante. “-Sim…”. “-Sim… Senhor, a partir de agora respondes-me com Sim Senhor”. Eu respondi.
Era uma pequena vivenda. Apenas o básico.
Segui atrás dele. Assim que entrámos vendou-me e encaminhou-me. Mandou que me ajoelhasse e que ficasse ali. Depois percebi que estava de joelhos frente a uma parede. Ele saiu. Não sei quanto tempo passou. Durante este tempo pensava no que fazia ali. Não sabia. Não me mexi. Não tive coragem de mexer-me.
Não sei quanto tempo passou até que ouvisse a porta. A ansiedade fazia-me estar bastante nervosa. Tremia.
Agradou-lhe que não tivesse saído daquele sítio. Ajudou a levantar-me e mandou que me despisse. Agradou-lhe ver que além da saia estava a usar lingerie branca rendada.
Pegou no meu braço e depois percebi que estava na casa de banho. Sentou-me no bidé, virada para as torneiras e mandou que me lavasse. A sensação foi estranha. De vergonha mesmo. Faz parte da intimidade de cada um, e eu tinha alguém a ver-me.
Encaminhou-me para o quarto. Sentou-me na cama. Bateu-me na cara. Mandou que me deitasse na cama e abrisse as pernas.
Não me tocou. Não sei se me olhou. Apenas fiquei deitada e com as pernas abertas. Ouvia barulhos. Senti-o chegar junto de mim, e senti as suas mãos no meu corpo, mas não percebia o que fazia. Depois percebi. Estava a rapar-me.
Não falava. Eu apenas ouvia a minha respiração ofegante.
Eu já estava molhada desde que entrei na casa. Os meus fluídos misturavam-se com a água. Lembro-me de sentir que os mamilos quase estoiravam, tal era o prazer que aquilo me dava.
Ensinou-me a posição de castigo. De quatro, com a cara bem junto ao colchão (naquele caso)
Ouviu-o espalhar objectos em cima de uma qualquer mesa.
Chicoteou-me com qualquer chicote, ao mesmo tempo que me obrigava a contar as chicotadas. Não sei quantas contei.
Mandou deitar-me de barriga para baixo. Senti qualquer coisa nas costas. Assustei-me. Não sabia o que era. Não conseguia perceber o que era. Depois percebi. Era gelo.
Amarrou-me à cama. De barriga para cima. Braços e pernas abertos. Voltou a chicotear-me. Voltei a contá-las.
Quando deixava o meu corpo, eu ouvia-o a mexer nos objectos em cima da mesa. Não sei quantos eram, ou o que eram. Nunca os vi.
Prendeu-me os mamilos com molas, que puxou e apertou. Eu tinha descoberto há pouco tempo, que molestarem-me os mamilos me dava um prazer do tamanho do mundo. Sentia-me molhada. Muito molhada.
Penetrou-me. Não sei com quê. Ao mesmo tempo que puxava e apertava os meus mamilos. Gemi, gritei. Tudo aquilo já era incontrolável. De repente, como se o meu corpo fosse pequeno demais para o que estava a suportar, vi-me. Ao mesmo tempo saltaram-me as lágrimas. Não era de dor, nem tristeza, nem medo. Eram apenas de prazer. Não conseguia parar de chorar. Lembro-me de estar vendada e as lágrimas molharem-me a cara.
Perguntou-me se me doía alguma coisa, se me tinha magoado. “Não… Senhor”. Mandou que parasse de chorar.
“-Sabes o que é um botão de rosa?” Gelei. Sabia o que era. Nunca o tinha feito. Não sabia se o queria fazer. Confesso que ideia me enojava. Respondi que sim, que sabia. Senti-o mexer-se e depois disse-me para lho fazer.
Com receio e sem saber se o queria fazer, procurei o seu corpo com as minhas mãos. E comecei a fazê-lo. Provavelmente de modo desajeitado. Continuava enojada. Comecei a ouvi-lo gemer. De repente só o ouvia gemer. Tudo o resto já não existia. Esqueci tudo o que sentia. Só fazia e queria fazer mais.
Já não tinha medo. Já não tremia. Sentia como que o meu corpo já não fosse meu.
A partir daqui não me lembro da sequência correcta de tudo.
Lembro-me que usou cera quente. Na cona e nas mamas. Na segunda sessão de pingos de cera quente nas costas, já não aguentei mais. Pedi-lhe que parasse. Foi a única vez que lhe pedi para parar. Era insuportável.
Penetrou-me muitas mais vezes usando objectos. O meu corpo aceitava cada um.
Chicoteou-me pelo menos mais uma vez.
Eu já estava molhada desde que entrei na casa. Os meus fluídos misturavam-se com a água. Lembro-me de sentir que os mamilos quase estoiravam, tal era o prazer que aquilo me dava.
Ensinou-me a posição de castigo. De quatro, com a cara bem junto ao colchão (naquele caso)
Ouviu-o espalhar objectos em cima de uma qualquer mesa.
Chicoteou-me com qualquer chicote, ao mesmo tempo que me obrigava a contar as chicotadas. Não sei quantas contei.
Mandou deitar-me de barriga para baixo. Senti qualquer coisa nas costas. Assustei-me. Não sabia o que era. Não conseguia perceber o que era. Depois percebi. Era gelo.
Amarrou-me à cama. De barriga para cima. Braços e pernas abertos. Voltou a chicotear-me. Voltei a contá-las.
Quando deixava o meu corpo, eu ouvia-o a mexer nos objectos em cima da mesa. Não sei quantos eram, ou o que eram. Nunca os vi.
Prendeu-me os mamilos com molas, que puxou e apertou. Eu tinha descoberto há pouco tempo, que molestarem-me os mamilos me dava um prazer do tamanho do mundo. Sentia-me molhada. Muito molhada.
Penetrou-me. Não sei com quê. Ao mesmo tempo que puxava e apertava os meus mamilos. Gemi, gritei. Tudo aquilo já era incontrolável. De repente, como se o meu corpo fosse pequeno demais para o que estava a suportar, vi-me. Ao mesmo tempo saltaram-me as lágrimas. Não era de dor, nem tristeza, nem medo. Eram apenas de prazer. Não conseguia parar de chorar. Lembro-me de estar vendada e as lágrimas molharem-me a cara.
Perguntou-me se me doía alguma coisa, se me tinha magoado. “Não… Senhor”. Mandou que parasse de chorar.
“-Sabes o que é um botão de rosa?” Gelei. Sabia o que era. Nunca o tinha feito. Não sabia se o queria fazer. Confesso que ideia me enojava. Respondi que sim, que sabia. Senti-o mexer-se e depois disse-me para lho fazer.
Com receio e sem saber se o queria fazer, procurei o seu corpo com as minhas mãos. E comecei a fazê-lo. Provavelmente de modo desajeitado. Continuava enojada. Comecei a ouvi-lo gemer. De repente só o ouvia gemer. Tudo o resto já não existia. Esqueci tudo o que sentia. Só fazia e queria fazer mais.
Já não tinha medo. Já não tremia. Sentia como que o meu corpo já não fosse meu.
A partir daqui não me lembro da sequência correcta de tudo.
Lembro-me que usou cera quente. Na cona e nas mamas. Na segunda sessão de pingos de cera quente nas costas, já não aguentei mais. Pedi-lhe que parasse. Foi a única vez que lhe pedi para parar. Era insuportável.
Penetrou-me muitas mais vezes usando objectos. O meu corpo aceitava cada um.
Chicoteou-me pelo menos mais uma vez.
Não sei como acabou.
Tomámos banho juntos. Pedi-lhe para me tirar a cera que estava colada às costas.
Fomos embora. Falámos de nada no regresso.
Deixou-me onde me tinha ido buscar. Vi as horas. Liguei o telemóvel. Uma mensagem. Era o meu namorado a perguntar onde eu estava.
Tomámos banho juntos. Pedi-lhe para me tirar a cera que estava colada às costas.
Fomos embora. Falámos de nada no regresso.
Deixou-me onde me tinha ido buscar. Vi as horas. Liguei o telemóvel. Uma mensagem. Era o meu namorado a perguntar onde eu estava.
Teresa